O casal deve chegar a um acordo próprio sobre sua distribuição financeira. Não há apenas uma maneira correta de se lidar com essa questão.
O importante é funcionar para as duas pessoas em questão, e não apenas para uma delas. Entretanto, há algumas observações a serem feitas a esse respeito.
Independente da maneira que definirem para o pagamento das contas, é importante que cada um do casal tenha um dinheiro para seus gastos individuais.
O ideal é determinarem uma quantidade que cada um deve contribuir, em proporções iguais, para o pagamento das contas, e o que restar disso, não entre para esse mesmo montante.
Assim, cada um mantém uma quantia que administra da maneira como sentir que convém, sem a interferência do outro.
Dessa maneira, não se tem oportunidade de questionar gastos que são importantes para um e não para o outro, e se consegue manter a individualidade do casal, sem prejudicar a casa.
Apesar da nova união e de se ter contas em comum para serem administradas, essa não deve ser motivação para que tudo, a partir de então, seja dos dois, sem distinção.
Com o casamento, passa a existir o casal, mas não deixa de existir as duas individualidades que compõem essa relação.
O dinheiro é mais uma forma que se tem de se preservar a individualidade depois da união. Pense nisso!